quinta-feira, 25 de março de 2010

O quinto período tvz possa aproveitar uma aula sobre composições verticais resumida aqui:
http://estudioarqurb22009.blogspot.com/
Após a entrega, ela acontecerá ao vivo.

sábado, 20 de março de 2010

Edgemar: Frank Gehry

Me lembrei desse projeto a partir de uma imagem da solução dada por Hélio e Marcelo na Providência, que envolvia elementos como rua e praça, na organização do conjunto de casas e comércio.
Trata-se de um pequeno mall, chamado Edgemar, que é um espaço multiuso, com lojas, escritórios e um museu, o Santa Monica Museum of Arts. Gehry organizou o espaço como uma rua e um páteo interno. Os espaços para escritórios estão no segundo pavimento.
No Youtube tem alguns videos do edifício.










New York Marquis 2

No New York Marquis (ver post abaixo) o lobby fica do 8º andar do edifício. O térreo fica reservado para funções mais públicas, como um teatro, e os demais também devem abridar coisas do tipo convenções, espaço para reuniões e banquetes...etc. O hóspede entra pelo térreo, w chega a essa espaço fantástico: uma ilha verde em plena Broadway. Mesmo com essa distinção no uso da base e dos pav superiores, o volume é único, como vcs podem ver nas fotos lá de baixo.



edifícios altos




Quando um edifício alto ergue-se como uma torre única, um outstanding building, a expressão da vertical é mais intensa. Entretanto, normalmente essa torre vem acompanhada por anexos que muitas vezes tiram toda graça do movimento em direção ao céu. Esse projeto do Oscar, em SP e não construído, mostra como os elementos horizontais podem participar da composição de modo ativo.

domingo, 14 de março de 2010

is anybody out there?

É uma sensação muito boa quando, no meio da solitária busca do conhecimento, da confirmação de suspeitas e intuições, a gente descobre outros pensando na mesma direção. É o que aconteceu comigo hoje, ao me deparar com um livro do Steven Holl: Urbanismos... trabalhando com a dúvida (veja o post no Pau da Barraca http://opaudabarraca.blogspot.com/).










































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le project

Tenho um ex aluno, (P1, Federal) morando em Paris, trabalha num escritório de projetos e prepara o seu doutorado. Disse o seguinte sobre a postura dos legisladores urbanos de BH: "Paris planeja hoje sua estrutura em 2050."
2050...
Fez tb a seguinte observação: "Vale à meu ver opinar que este "codigo" não é feito por pessoas que tem a visão do que fazer para melhorar, mas sim, para "evitar piorar". No Brasil, infelizmente há anos, nivela-se por baixo."

O melhor que se pode fazer é apostar e apoiar as novas gerações de arquitetos...

Renilda's Research

Algumas fotos tiradas e gentilmente cedidas pela Renilda, do Hotel Tambaú, em João Pessoa. Ver tb, artigo no http://opaudabarraca.blogspot.com/












sábado, 13 de março de 2010

uprooting

A implantação de novos modelos em áreas residenciais previamente ocupadas é um grande problema, independentemente da classe social em questão: em Belo Horizonte, o bairro Belvedere que era exclusivamente residencial unifamiliar, teve algumas áreas liberadas para o uso multifamiliar, lesando os moradores originais. Em algumas favelas de BH, com a implantação do Vila Viva, ocorre algo semelhante: partes da favela são demolidas e substituídas por modelos de ocupação totalmente diversos dos existentes.
O contraste que se dá em consequencia dessa ação, parece ser negativo tanto por desvalorizar simbolicamente os barracos e os modos de vida tradicionais, quanto por transformar os moradores dos novos edifícios coletivos, em moradores de "pombais", ou seja, em pessoas sem identidade.
Não sou contra as demolições, pois em muitos casos elas são necessárias e mesmo o modo de vida precisa muitas vezes de aprimoramento. Mas penso que deve haver um grande cuidado na escolha dos novos modelos de assentamento. Essa foi, me parece, a conclusão que o 9ºPeríodo chegou, na análise do contexto do trabalho em desenvolvimento.

Um projeto de aprimoramento

Aqui vai um projeto dos arquitetos Filipe Balestra e Sara Göransson, em Bombain na India, nessa linha de uma intervenção mais sensivel às condições prévias.
Eles pretendem evitar o uprooting, ou seja, a erradicação de alguma coisa... literalmente desenraizamento.



































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num passado distante...

Uma semana se passou. O que será será que vocês ainda lembram da aula sobre composições?
Uma das coisas que eu disse é que toda composição conta uma história, a história dos gestos que construiram a forma.
O edifício de escritórios abaixo, projetado pelo grupo MAD, mostra isso.


Ops!... isso foi há um ano atrás... no Redondo...lembram-se?

sexta-feira, 12 de março de 2010

a arte de projetar

Pense duas vezes antes de sair correndo atrás de um frango: não acredite naquela aparência estúpida... prepare-se...

pedindo desculpas pela imprecisão de ontem

.Um boi quase sempre está de quatro.

concepción

Aí vai a configuração da Praça Cidades Irmãs, que passa a valer.
Depois de ser criticada por parecer mais uma praça "paraguaia" do que uma praça legítima , o espaço será remodelado.
Uma pequena dúvida/complementação dos níveis também está assinalada, dependendo da aprovação do Joaquim e do Clauber.

meyer 2

Numa entrevista, R. Meyer foi perguntado sobre o momento da sua graduação em arquitetura, posto que ele havia sido um aluno brilhante. Respondeu assim: " Quando me formei, tudo que eu sabia que poderia ser, era um bom estagiário...".

A sua obra foi publicada numa série de 3 ou 4 volumes, e a nossa biblioteca possui uns três... se não me engano...

meyer

Richard Meyer é um arquiteto americano, cuja obra ressalta a ordem geométrica presente na arquitetura. No seu projeto para o Museu de Arte Contemporânea de Barcelona, ele publicou os diagramas que demonstram algumas estratégias da sua concepção. Assim como no terreno do QuintoPeríodo, no terreno do MACBa pode-se inserir um retangulo formado por dois quadrados,mas, mesmo partindo desta ordem rigorosa, Meyer mostra grande liberdade e diversidade na criação dos elementos.












domingo, 7 de março de 2010

E1 E5

Se vocês percorrerem as últimas postagens, vão perceber que as questões abordadas são de interesse de ambos os estudios e os grupos podem aprender com os dois temas.

new york marquis

Os hotéis projetados por John Portman sempre apresentam lobbies monumentais, dando um carater píublico ao espaço interno. Nesse exemplo, um hotel de 2000 quartos em plena Broadway, em Manhattan, Portman trabalha volumes de quartos escalonados e distribuidos de modo aparentemente casual, entre dois volumes mais regulares.